quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Sinergia Educação celebra o Dia da Consciência Negra

     Sinergia Educação celebra o Dia da Consciência Negra





Em parceria com o 'Cinema em Movimento', um circuito universitário promovido pelo Ministério do Turismo, o Grupo Sinergia Educação exibiu e promoveu debate, recentemente, sobre dois filmes, numa referência ao Dia da Consciência Negra. No dia 22, alunos e professores do Colégio Franco-Brasileiro assistiram e debateram o filme 'Tambores da Diáspora'. Três dias depois, o documentário 'Menino 23' foi assistido e debatido por alunos e docentes do CEL Intercultural School.


- A exibição de filmes é prática comum tanto no CEL quanto no Franco. É nesse contexto que surge a parceria com o Projeto Cinema em Movimento – Circuito Universitário. Com a temática “Direitos Humanos”, o circuito deste ano prevê a exibição de documentários nacionais de alta qualidade e relevância sobre o assunto. Como resultado dessa prática democrática, crescemos enquanto instituição e cidadãos - destaca Lucimar Motta, diretora acadêmica do Grupo Sinergia Educação.


Ambas as escolas do grupo estão sempre conectadas ao mundo artístico:


- O cinema, assim como as outras expressões da Arte, está intrinsecamente vinculado à promoção de uma educação dialógica e libertadora, tal qual defendemos no Franco e no CEL . Partindo de um referencial teórico que valoriza o potencial criativo, de desenvolvimento da autonomia e de transcendência da arte em direção à (trans)formação humana e social, incluímos em nosso cotidiano diversos momentos destinados à apreciação artística e à reflexão que emana dessas experiências - acrescenta Lucimar.


E o teatro é outra vertente cultural bastante promovida pelo Grupo Sinergia.


- Apenas em 2022, exibimos em nossas escolas mais de 20 peças teatrais inspiradas em obras literárias clássicas, como “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, e outras mais modernas que dão espaço ao diálogo que permite a ressignificação de temáticas importantes à sociedade contemporânea, como “O pequeno príncipe preto” e “Como é duro ser diferente”, de Rodrigo França e Giselda Laporta, respectivamente - finaliza a diretora acadêmica do Grupo Sinergia.

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